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O que aprendi sobre Smart City na Itron Utility Week 2018?

O slogan do evento já aponta o propósito: Conectar, Inovar e Transformar. Foram 3 dias de muito aprendizado e de grande inspiração sobre nosso desafio de lidar com o tema de Cidades Inteligentes ( Smart Cities).

Existe uma tendência de falar do tema, é cool, mas ainda estamos engatinhando. Existem exemplos e iniciativas de sucesso, contudo, se trata de um negócio embrionário, e uma agenda a explorar.

Em síntese, estamos falando de tornar as cidades inteligentes, usando informações e conexão de dados entre as infraestruturas da cidade para ajudar na gestão e tomada de decisão. O mais importante e eixo central envolve o objetivo: prestar serviços melhores ao cidadão! Como bem colocou um executivo:

Em grande medida falar de Smart City envolve um exercício de futurismo, navegando no universo de possibilidades que as novas tecnologias podem prover. Se por um lado ainda não somos capazes de prever um ponto de chegada claro, é mais do que tangível observar soluções de integração e conexão que tornam a relação dos prestadores de serviço com os clientes mais acessível, transparente e entregam um melhor nível de controle e eficiência para a cidade.

Ninguém imaginava usar o Google ou Uber a poucos anos atrás. Contudo, hoje ninguém concebe a ideia de ficar sem esse tipo de serviço. Não acho que será diferente na visão da cidade inteligente. A forma de relacionamento com as prestadoras de serviço de água, luz ou gás, ainda é arcaica, e o suporte dessas operações no seu formato atual vai nos lembrar os catálogos de telefone em pouco tempo. Conectividade, sem dúvida, será um campo para transformar nossos modelos de negócio.

O desafio de criar a agenda de cidades inteligentes é muito similar nos EUA e no Brasil, apesar das diferenças de história e contexto institucional. Escutando o representante da cidade de San Diego, temos a clareza de que essa missão precisa envolver a parceria público privada, e o protagonismo deveria ser cada vez mais das prestadores de serviço público (as concessionárias). Não há como avançar sem o setor público, mas a agenda de empreender e assumir risco tem muito mais aderência ao setor privado do que o governamental.

Criar um ciclo virtuoso em que mais investimento resulta em melhor prestação de serviço e isso resulta em novos componentes de receita, retroalimentando a capacidade de investimento e o ciclo de trazer soluções para a cidade.

Uma cidade inteligente é um processo de inovação. Existem camadas de suporte para a evolução e surgimento de novas ideias e aplicações. É necessário prover alguma abundância para permitir disrupção. Nesse sentido, a visão do poder público ganha grande relevância. A agenda estratégica na forma de criar o ambiente de regulação e os incentivos inerentes. É necessário criar integração, compartilhamento. Como foi dito por um executivo de energia:

Se o protagonismo empreendedor é do setor privado, sustentar o ambiente para tal inovação é inerente ao setor público. Coragem para romper o padrão de “se proteger pela negativa” e de baixo ambiente de confiança.

Os EUA e alguns outros países no mundo estão mais avançados, no sentido de terem tido coragem para criar iniciativas e pilotos. Existe em alguns casos maior sinergia das empresas de utilities que possibilitam ganhos de escala nessa agenda.

No Brasil o tema de Iluminação Pública me parece ser um grande catalisador do processo. Existe um amplo espaço para a criação de soluções de parcerias público privada nesse território. Espaço para que esse serviço seja uma plataforma para a cidade inteligente, integrando outras soluções.

Aplicações de iluminação inteligente (que somente aciona com presença e se adapta de acordo com a densidade do evento), que se integram com sistemas de captura de ruídos para alarmes de segurança pública (detecção de disparos de arma de fogo por exemplo), e ainda suporte de sistemas de telemetria para leitura de medidores de consumo de água, energia e gás são algumas das possibilidades. Por que não pensar em criar uma cidade iluminada em ambiente de abundância de sinal Wi-Fi de internet? O que isso representaria para a agenda de desenvolvimento de novos negócios?

Como foi muito bem exposto por um executivo: é o velho e bom, Pensar Grande, Começar Pequeno e Andar Rápido!

Queremos ter cidades inteligentes (afinal ninguém quer estar em “cidades burras”). Existe intenção. É necessário avançarmos na agenda da ação! Afinal, mais eficiência envolve diretamente menor desperdício e maior sustentabilidade de nossos recursos naturais!

Nosso caminho de avanço exige construção de parcerias, a continuidade e intensificação da agenda de inovação. Transformar nossa realidade com foco na excelência de prestação de serviço. Conectar, inovar, transformar!

P.S.: E você? Como se insere nessa agenda? Tem ideias ou iniciativas? Acredita na importância das iniciativas para criarmos cidades inteligentes? Compartilhe e vamos criar uma rede de empreendedores nesse tema!

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