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Do blog

Sou engenheiro metalúrgico de formação e analista financeiro de profissão e, normalmente, as pessoas ficam surpresas quando digo isso.

O primeiro motivo de isso acontecer está relacionado com a deslembrança de que existe uma carreira em engenharia voltada para o estudo dos metais. Isso parece, para mim, bastante contraditório, porque diariamente todo mundo em São Paulo usa como transporte veículos cobertos de ferro e aço, como carros, ônibus, trens e metrôs. Bom, confesso que é uma área de estudo um pouco obscura mesmo: eu não costumo encontrar a opção engenharia metalúrgica quando perguntam a minha formação em um formulário digital.

Após superarem o fato de que eu tenho interesse nas propriedades físicas e químicas dos metais, além dos processos de beneficiamento de minérios e de conformação mecânica dos materiais metálicos, surge o segundo motivo que gera intriga: como raios um metalúrgico começa a trabalhar em finanças? Respondendo a essa pergunta de maneira simples, aparentemente engenheiros tem raciocínio lógico e objetividade desenvolvidas, além de facilidade com números. Essas características são concordantes com requisitos exigidos por áreas financeiras.

Comecei a transição para atuar profissionalmente fora de minha área de formação estudando contabilidade e demonstrações financeiras, e logo consegui uma oportunidade como analista de custos. Estava confiante — imaginava que calcular a rentabilidade de produtos industriais não poderia ser mais complicado do que resolver problemas de disciplinas da faculdade como laboratório de termodinâmica computacional e transformações de fases em metais. Pensava isso com a maior ingenuidade deste mundo, até me pedirem para construir uma planilha utilizando a função procv do programa Microsoft Excel.

Ao perceber a minha ignorância, recorri ao oráculo da era contemporânea em busca de orientação. Do mesmo modo que fiz uma consulta para descobrir os segredos de como cozinhar um arroz soltinho, procurei no site do Google como usar a função procv. A busca durou 0,32 segundos e retornou 677 mil resultados, e o primeiro link foi suficiente para iluminar meu desconhecimento.

Essa prática aconteceu por uma e muitas vezes quando surgia algum obstáculo enquanto trabalhava em alguma planilha, e recentemente passei a refletir sobre o meu papel de consumidor de conteúdo dentro dessa dinâmica. Por esse motivo, o meu fim evidente é alterar esse cenário de parasita de conhecimento digital para me tornar um criador através do blog Storytelling com Dados. Afinal, se não fosse por pessoas com disposição para investir tempo em transmitir conhecimento gratuitamente através da internet, eu provavelmente ainda estaria cozinhando arroz empapado.

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